
Diante da hipocrisia do pífio conjunto de valores denominado Cristianismo, torna-se cada vez mais escassa a figura idealizada pelos românticos do século XIX, a "virgem e pálida donzela". Mulher de grande volúpia, que exalta grande sensualidade através de sua beleza até então intocada, cujo palor da pele sugere uma personalidade introspectiva, alheia à mediocridade cotidiana.
Pelo sumo-sacerdote Pedro
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