Álcool é, sobretudo, libertação. Uma libertação da alma, acorrentada aos grilhões da sua futilidade mundana, dos seus pensamentos mesquinhos e vazios que lhes são impostos pela vida vivida de acordo com o insano ritmo da escravidão causada pelos ponteiros do relógio.
Alguns indivíduos argumentam que alcóol é fuga, covardia e falta de vontade de encarar a vida como ela é. Talvez seja. Mas o quão triste seria o mundo sem fuga, sem vontade de ir além, quão reestrito, quão obscuro. A vida não "é" algo. A vida é um conceito abstrato, vítima de uma infeliz reificação realizada por indivíduos decrépitos.
Vivemos a vida ! Bebemos ! Amemos ! Joguemos !
Pedro
domingo, 20 de maio de 2007
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